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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Comparação entre a fotografia digital e a fotografia convencional

Fotografia Digital:


  • A Fotografia digital é a fotografia tirada com uma câmera digital ou determinados modelos de telefone celular, resultando num arquivo de computador que pode ser editado, impresso, enviado por e-mail ou armazenado em websites ou CD-ROM's.
  • Na fotografia digital, a luz sensibiliza um sensor, chamado de CCD ou CMOS, que por sua vez converte a luz num código electrónico digital, uma matriz de números digitais (quadro com o valor das cores de todos os pixels da imagem), que será armazenado num cartão de memória. Tipicamente, o conteúdo desta memória será mais tarde transferido para um computador. Já é possível também transferir os dados diretamente para uma impressora, gerar uma imagem em papel, sem o uso de um computador. Uma vez transferida para fora do cartão de memória, este poderá ser apagado e reutilizado.


Fotografia Convencional:



  • É um sistema que está há mais tempo no mercado, por isso oferece uma maior opção de modelos, tipos de câmeras e filmes para temas específicos como natureza, praia ou neve, publicidade, fotografia de moda, fotografia editorial, books, fotojornalismo, entre outros.   
  • Câmeras e os acessórios são encontram-se com valor mais acessível.   
  • Pode-se ampliar a imagem nos mais variados tamanhos e proporções.
  • Revelações com opção de scaneamento rápido e com custo acessível, que digitalizam as imagens directamente do negativo ou slide, possibilitando colocar na internet, guardar em CD ou colocar textos e efeitos.  

História da Fotografia

  •    A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1825 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo chamado Betume da Judéia. Foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Em 1835 Daguerre desenvolveu um processo usando prata numa placa de cobre denominado daguerreotipo.
  • Quase simultaneamente, William Fox Talbot desenvolveu um diferente processo denominado calotipo, usando folhas de papel cobertas com cloreto de prata. Este processo é muito parecido com o processo fotográfico em uso hoje, pois também produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias imagens positivas. Hippolyte Bayard também desenvolveu um método de fotografia, mas demorou para anunciar e não foi mais reconhecido como seu inventor.


  • O daguerreotipo tornou-se mais popular pois atendeu à demanda por retratos exigida da classe média durante a Revolução Industrial. Esta demanda, que não podia ser suprida em volume nem em custo pela pintura a óleo, deve ter dado o impulso para o desenvolvimento da fotografia. Nenhuma das técnicas envolvidas (a câmara escura e a fotosensibilidade de sais de prata) era descoberta do século XIX. A câmara escura era usada por artistas no século XVI, como ajuda para esboçar pinturas, e a fotossensibilidade de uma solução de nitrato de prata foi observada por Johann Schultze em 1724.
  • Recentemente, os processos fotográficos modernos sofreram uma série de refinamentos e melhoramentos sobre os fundamentos de William Fox Talbot. A fotografia tornou-se para o mercado em massa em 1901 com a introdução da câmera Brownie-Kodak e, em especial, com a industrialização da produção e revelação do filme. Muito pouco foi alterado nos princípios desde então, além de o filme colorido tornar-se padrão, o foco automático e a exposição automática. A gravação digital de imagens está crescentemente dominante, pois sensores eletrônicos ficam cada vez mais sensíveis e capazes de prover definição em comparação com métodos químicos.